terça-feira, 10 de maio de 2011

Uma nova fase desabrocha pra mim.
O entusiasmo e a auto-estima inundam da o meu ser
Eu adoro desafios não sei viver sem.
O meu Deus nunca faltará!
(Gilmara Nunes)

segunda-feira, 18 de abril de 2011




Amadurecer... Lembro quando era criança gostava quando minha mãe ia me buscar a escola e pegava a minha a mão para atravessar a rua  quando chegávamos na calcada eu falava para ela: Mãe! Solta a minha mão que eu já sei andar sozinha.
Alguns anos depois eu fiz 15 anos e achei um maximo ganhar a chave de casa. (me achava  mais independente com isso) Nossa que fase ótima amores, história, viagens e desenvolvimento.
O tempo foi passando e eu descobrindo como e fascinante e doloroso amadurecer.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.
Aprendi que perdoar exige muita prática.
E continuo aprendendo muito, principalmente com os erros e tropeços, com as pessoas q passam em nossas vidas com as experiências vividas ao lado delas com as atitudes delas para conosco. Às vezes amamos muito inconseqüentemente sem se preocupar com o core que bate dentro de nós.  Diante do nosso dia-a-dia concedido pelo nosso Rei Jesus Cristo me sinto muito privilegiada e perseverante.
Amadurecer não significa perder o encanto pelas coisas que vivenciamos antes saboreá-los com menos pressa e mais ternura.
Hj encontro-me cheia de sonhos, grandes sonhos, me sinto segura ao ouvir meu pai dizendo: Vc puxou a mim eu sou louco pelos meus filhos e faço tudo por eles RS (Oh papito vc eh o melhor da minha vida!) Sua trajetória me inspira!
Amigos família, isso me deixa tão contente... Esses laços foram construídos por mim com muita paciência, carinho, cumplicidade, respeito e amor...
Mas, contudo ainda estou verdinha!! =D
Quero viver e descobrir com intensidade oq a vida pode me oferece para fortalecer as minhas potencialidades, pois para mim, amadurecer eh ter responsabilidade com meus sentimentos e com os alheios, eh dar um voto d confiança para o ser humano, eh saborear a água que mata a sua sede, eh não ter pressa e dar um passo apos o outro e projetar caminhar quilômetros.

Abraço caloroso!
Recebir este texto de uma amiga Roberta Araujo por e-mail.
Achei muito interessante, principalmente nos dias d hj que a mídia impulsionou a sociedade a adotar um padrão de beleza física esquecendo a importância de avaliar e valorizar a beleza moral, interior do ser humano.

Dia desses, ao entrar em um restaurante,  vi uma enorme mesa preparada para dezessete pessoas. Naquele momento havia apenas duas mulheres de meia idade sentadas bebericando um vinho e comendo crostinis, polenta com funghi ou lingüiça calabresa, antepastos. 
Comecei a almoçar e elas foram chegando até ocuparem as dezessetes cadeiras. Perfumadas, em vestidos de verão, sorriam, falavam alto, se abraçavam, felizes. Cada uma trazendo um pequeno pacote, via-se que era um presente.
Portanto, um aniversário. Então, uma coisa me chamou a atenção. Elas eram feias. Nenhuma daquelas mulheres faria um homem voltar o olhar na rua. Uma tinha os olhos baixos, a outra o nariz enorme, a terceira uma boca tão fina que mal se via o risco dos lábios, e havia orelhas grandes, pescoços compridos, ou curtos demais, queixos saliente, um pinta debaixo dos olhos, ombros curvados, tiques nervosos. Desajeitadas, desengonçadas, sem graça. Ocorreu-me um pensamento maldoso: seria a convenção das feias do bairro?
          Em dez minutos, falavam, riam, uma cantou uma canção que levou todas a aplaudirem, outra comentou: “com essa voz e esse jeito, você conseguiu o Amaury, que ninguém até hoje tinha conquistado, o Raj do escritório”. Diga-se que o Raj do Caminho das Indias, é a bola da vez entre as mulheres.  
Casos começaram a vir à tona, e nós, das outras mesas, ouvíamos, mas não nos incomodavam, eram histórias bem humoradas, sarcásticas, irônicas, pitorescas. À certa altura descobri que todas eram aniversariantes e estavam trocando presentes. Como era número impar, uma ia sobrar. Não sobrou, uma pensou e levou dois presentes.          Terminei meu almoço, pedi um café, dois, uma grapa (se Ophir, meu médico ler isso!), fui ficando.
Sorte a minha, uma das mulheres se levantou e foi ouvida em silêncio. “Estamos aqui, porque é o primeiro dia da nossa decisão de jogar fora. Atirar ao lixo coisas e lembranças inúteis que ocupam espaço em nossas casas e cabeça. Cada uma tem um objeto, um momento. Viemos  dispostas a abrir espaços, construir vazios para abrigar coisas novas,  boas, que não nos amarrem, nem nos deixem patinando na vida. Liberar a mente do freio de mão.”
 Passamos a ouvir trechos de histórias, anedotas, aventuras, sonhos frustrados,  conquistas bem sucedidas, micos, elas tinham uma incrível noção do ridículo do mundo, e ríamos também, e nos admirávamos com tanta sinceridade e coragem, elas não estavam nem aí para os outros, partilhavam momentos especiais bons e ruins, amargos, trágicos. Não havia lamento, frustração, ressentimento, magoas.
De repente, percebi que elas não eram feias, aqueles pequenos defeitos que anotei, iam desaparecendo,  como no trabalho de fotoshop do computador,  apagados por qualidades raras, dificeis hoje em dia, as do desprendimento, do humor, da brincadeira, do não levar a sério a vida e as confusões da vida, riam dos enganos, insucessos, erros, sabiam da pouca importância de tudo isso. Aquela lição me envolveu, o importante não era feiúra ou beleza, e sim a capacidade de ser, estar aberto, gostar da vida, se alegrar, mostrar prazer e empenho na possibilidade de mudar, avançar, cancelar amarras, grilhões.
Rápidos, sutis, os jogos de palavras se sucederam intensos e elas se transformaram como a gata borralheira dos contos de fadas.  Quando me levantei e passei pela mesa, elas erguiam um brinde a alguma coisa. Belas, como se tornaram belas aquelas dezessete mulheres. Ao sair, carregava uma dúvida. Feiura?  Não está na nossa maneira de olhar, em nossos preconceitos, mesquinhezas?  
Afinal, o que é um rosto?  Como desvendá-lo?  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Equilíbrio!


Nem sempre eh fácil!
Eu estou reativando aos poucos!
Deu-me vontade de escrever aqui quando recebir um e-mail hj sobre um fotoblog super antigo que nem lembrava mais.

Vou tentar fikr mais ativa aqui no blog. Já tem um tempinho q não passo por aqui muita coisa mudou inclusive as postagens rsrs (nunca posto meu particular cotidiano) Eu jah não sou a mesma de antes rsrs O ser humano evolui, pois é estou em outra fase. Linda e Serena 20011 trouxe para mim descobertas que jamais imaginei, mas eh aquela velha história o milho de pipoca que estoura, pq eh de sua natureza não são como os piruás.
Até mais v!

FACA UMA VISITA!!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

3 de Novembro dia do cabeleileiro!



Qual a mulher que não ama ir ao salão de beleza ser bem tratada, cuidar da sua aparência e auto-estima? A escolha do salão de beleza é o conjunto de vários fatores, afinal é o dia que tiramos para cuidar de nós mesmas queremos sair de lá lindas e felizes (princesinhas)!!
É preciso um ambiente confortável, com profissionais criativos, simpáticos, atuais e comunicativos capazes de oferecer não apenas um serviço, mas também de nos deixar à vontade e confiante.

Um dos fatores é atualização, seja de tendências de cortes, tratamentos, layout, produtos, cores até mesmo as opções que são usadas pelos estabelecimentos para auxiliar no período de espera que as vezes é preciso para sermos atendidas.


Tenho um cabeleireiro ( um dos) que é ótimo mas quando eu vou lá leio as mesmas revistas de 2007…2008…ahhh agora tem umas novas de 2009! Custa comprar 3 revistas por semana, com a grana que a gente larga lá?
E tem um salão bem mais simples onde eu vou fazer as unhas que tem revista nova to-da se-ma-na: Caras, Quem, Contigo, e aquelas de 1,99 que tem tudo que é solução para todos os problemas da humanidade, de fios rebeldes a quilos extras.
Afinal é ali que eu acabo sabendo quem é quem nas novelas que nunca assisto.
E tem um cafezinho delicioso servido em xícaras de porcelana, não em copinhos de plástico.

Já vir não sou minoria em dar valor a esses detalhes rsrs.
PARABENS A TODOS OS PROFISSIONAIS DE BELEZA QUE CIDAM DE NÓS COM TANTO CARINHO E DEDICAÇÃO.
UM OFERECIMENTO DO CENTRO DE BELEZA
STUDIO M  Tel.:71 - 32524955 (façam uma visita)
Abraços!